2004
TEMPO: TEMPORAL TEMPORÁRIO
Apollônio de Thyanna
Alberto Vellozo Machado, autocognominado Apollônio de Thyanna, levaram à elaboração das personalidades das deidades olímpicas e as conseqüências da sua intromissão na vida das pessoas, seduziram-no e o levaram a coletar as obras disponíveis sobre mitologia greco0romana. Um passatempo obsessivo. O culto a Jesus Cristo: forja diária da personalidade, desafio constante de solidariedade coletiva.
A junção do culto e da obsessão levam `história apesentada em Tempo: Temporal temporário.
ASSIM É NA TERRA COMO NO CÉU
Clóvis do Valle
Este é um livro de ficção, portanto não é um livro científico. Alguns conceitos aqui expostos são aceitos cientificamente e foram apenas transcritos do conhecimento universal sobre o assunto. Outros, no entanto, não devem ser considerados como verdadeiros, uma vez que não foram comprovados na prática, motivo pelo qual não fazem parte do arsenal aprovado pela comunidade científica da área.
Nem poderiam, pois estão sendo expostos no livro pela primeira vez, portanto não foram submetidos à comprovação prática, são frutos da elaboração mental do autor.
CRÔNICAS DO COTIDIANO CURITIBANO
Auren August Schvabenland
Investigador da Policia Civila partir do início dos anos 80, o autor teve a honra de trabalhar nas ruas e não ser consumido por elas. Teve a sorte de ter feito parceria com grandes homens do passado e com os de sua geração. Por onde passou, procurou desenvolver suas aptidões com têmpera e perseverança, ética e profissionalismo. Mas, nunca se considerou um policial completo. Sempre aprimorou o trabalho em equipe.
As crônicas deste livro, advindo das observações do dia-a-dia nas ruas, é uma obra de ficção, qualquer semelhança com fatos reais terá sido mera coincidência.
COR
É VIDA - O arco-íris é aqui...
Manual de Cromoterapia
Maria Madalena Alves Savi
Pedagoga, Parapsicóloga e Psicóloga Transpessoal, Cromoterapeuta, a autora nos traz as pesquisas e os enfoques científicos mais atuais no campo da Cromoterapia, para apoiar este conhecimento, bem como a experiência iniciada em 1998, na aplicaçõa da luz e cor.
ALBERTO
MASSUDA E O SURREALISMO PARANAENSE
Catálogo Artístico
Alberto Massuda
Vindo
de terras tão distantes, do seu Cairo tão querido, aos poucos
transformando em imagens apagadas e imprecisas em sua memória, o artista
transitou da infância e da juventude até se transformar em um
homem adulto, procurando manter vivas suas lembranças e conservar incólumes
suas preferências culturais e místicas.
Fernando
Velloso
Com obras de 1946 a 2000, Alberto Massuda nos mostra a importância e influência de sua obra no Surrealismo Paranaense.
FARO
& TOCA - Os qautis das Cataratas do Iguaçu
Alexandra Barcellos
Esta é a história dos Quatis, que no meio do outono celebram a aventura de dois dias na ilha de São Martin, localizada no meio das Cataratas do Iguaçu, para ganhar o título de "Quatis da Selva", e com ele a sua independência.
CONTOS
CURITIBANOS II
Marcelo Muzzillo - Organizador
A idéia de lançar um livro de novos autores é sempre um desafio. Na liberdade de criar, nas diferenças de estilos, nas novas idéias e formas de expressar sua arte, temos nesta coletânea de contos a possibilidade de bons momentos de leitura.
Para os contos infanto-juvenis, que fazem parte desta coletânea, aparentemente fora do contexto, deixo no ar as perguntas: - quando foi a última vez que você contou uma história para seu filho, seu sobrinho, seu neto? - Em que tem contribuído, para que o imaginário das crianças seja desenvolvido, e ela saia deste mundo tecnológico, e venha para o mundo da fantasia, onde criar e imaginar é fundamental?
300
HISTÓRIAS DO PARANÁ - Coletânea
Marcelo Muzzillo - Organizador
Após o sucesso das "300 e tantas histórias de Curitiba" (Artes & Textos - 2002), e com a finalidade de não permitir, novament, que tão importante material se perdesse no tempo, reunimos aqui, aquelas crônicas que foram publicadas no jornal "Gazeta do Povo", de julho de 1993 a abril de 1994.
Serve como um resgate da memória do estado do Paraná, pois nos traz uma diversidade dos históricos regionais e municipais, com seus personagens já inscritos na história, seus tipos populares, além de muita temática rural, com lembranças de desbravadores, a saga da ocupação de terras virgens, com a experiência de ver e ajudar a nascer uma nova cidade, com os conflitos violentos pela posse da terra, onde a narrativa do real se fundiu à lenda, tal qual se manifesta nas lembranças carinhosamente guardadas por este paranaenses.